Hoje foi o dia da chegada do grupo. Nós pulamos o café da manhã e encontramos o pessoal no lobby do hotel para o primeiro Sightseeing de Delhi, a 1h da tarde. Primeiro fizemos uma breve sessão de apresentações na roda, para todos se conhecerem um pouco. Muito legal, o grupo é composto de 30 mulheres, a maioria ligada de alguma forma ao ioga, e 4 homens, a maioria sem nenhuma relação com o ioga mas com muita disposição para conhecer a Índia, a cultura local, etc.. E o principal, todo mundo com muito bom humor, especialmente o idealizador da viagem Andres, que é uma figura!
Depois de um atraso básico devido ao trânsito de New Delhi, finalmente pegamos nosso ônibus rumo aos templos. Como éramos muitos, o restaurante onde iríamos comer nos pediu um tempo para se preparar, por isso fomos primeiro aos templos.
Nosso guia, um indiano que falava um espanol enrolado mas compreensível, explicou um pouco sobre cultura e religião no caminho, o que foi muito legal. O Andres também havia dado uma bela aula sobre hinduísmo, o que nos ajudou a entender melhor o que vimos quando chegamos ao templo de Lakshmi. O passeio pelo templo foi realmente muito lindo e emocionante. Ele é repleto de dizeres extraídos dos livros sagrados do hinduísmo, alguns traduzidos para o inglês, que nos fazem refletir sobre a vida. Também é super bem decorado, com várias estátuas e pinturas de Deus, em suas mais diversas representações. Sim, aprendemos que aquele monte de deuses que os hindus veneram são nada mais que as varias facetas de um único ser supremo, de uma inteligência máxima e absoluta do universo, que está presente em tudo ao nosso redor. Inclusive, uma coisa que nos chamou atenção é que, em meio às representações nas paredes, também encontramos vários espelhos. Estes estão ali para nos lembrar que nós também somos parte deste universo divino, e portanto somos divinos!! NAMASTE!
Depois de um atraso básico devido ao trânsito de New Delhi, finalmente pegamos nosso ônibus rumo aos templos. Como éramos muitos, o restaurante onde iríamos comer nos pediu um tempo para se preparar, por isso fomos primeiro aos templos.
Nosso guia, um indiano que falava um espanol enrolado mas compreensível, explicou um pouco sobre cultura e religião no caminho, o que foi muito legal. O Andres também havia dado uma bela aula sobre hinduísmo, o que nos ajudou a entender melhor o que vimos quando chegamos ao templo de Lakshmi. O passeio pelo templo foi realmente muito lindo e emocionante. Ele é repleto de dizeres extraídos dos livros sagrados do hinduísmo, alguns traduzidos para o inglês, que nos fazem refletir sobre a vida. Também é super bem decorado, com várias estátuas e pinturas de Deus, em suas mais diversas representações. Sim, aprendemos que aquele monte de deuses que os hindus veneram são nada mais que as varias facetas de um único ser supremo, de uma inteligência máxima e absoluta do universo, que está presente em tudo ao nosso redor. Inclusive, uma coisa que nos chamou atenção é que, em meio às representações nas paredes, também encontramos vários espelhos. Estes estão ali para nos lembrar que nós também somos parte deste universo divino, e portanto somos divinos!! NAMASTE!
Depois desta visita, fomos ao nosso proximo destino, o templo dos Sikhs. No caminho, mais uma vez o guia nos explicou um pouco sobre essa religião. Ela é relativamente nova, tem apenas 450 anos. Deriva do hinduísmo e do islamismo. Os Sikhs são facilmente identificados pois não cortam nem a barba nem o cabelo, que usam involto em um turbante. O que mais nos chamou atenção é que eles realizam um trabalho muito bonito: eles alimentam a população, independente de raça, casta, credo ou religião, em seu enorme refeitório. Todos ali são iguais, e sentam juntos em longas fileiras no chão para apreciar a comida. Passeamos pela sua cozinha, o q nos deixou com um pouco de nojinho por estarmos descalços e pisarmos no piso sujo de preparo de comida... Mas, por outro lado, com a fome que estávamos a essa altura, 4 da tarde e sem ter comido nada, quase nos aventuramos e encaramos o almoço ali mesmo, rsrsrs! O Rafa ficou morrendo de vontade de provar uns pãezinhos que eles estavam fazendo lá, mas resolveu ser educado e esperar como todos o almoço do grupo...
E finalmente, chegou a hora: fomos para o tal restaurante, que supostamente tinha comida indiana e internacional. Ao estudar o cardápio, vimos que de fato tinha comida de fora da Índia: chinesa... O Rafa ficou todo feliz e pediu um frango agridoce com arroz chinês. Já a Má e as outras duas moças da mesa pediram um arroz com legumes que o garçom garantiu não ser apimentado. No lugar do arroz do Rafa, veio algo parecido com um yakisoba de legumes, que acabou sendo a salvação das meninas, pois o arroz delas estava beeem temperado e o único que comeu dele foi o Rafa...
Depois ainda tivemos a última aventura do dia: TukTuk para o hotel. Estávamos em 4, por isso pensamos que precisávamos de dois. No entanto, o primeiro tiozinho que parou nos convenceu que não, tudo bem, dava para irmos em 4!!! E fomos, após alguma negociação, o Rafa praticamente surfando na rua ao lado do motorista, e Má, Ana, e Geraldo espremidos na parte de trás! Mas foi legal, chegamos, rsrsrs!
Ana e Geraldo, valeu pela companhia, nos diverti os muito!
adorei!
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