domingo, 2 de outubro de 2011

Rafting no Ganges!!!


Hoje acordamos cedo para fazer um dos passeios mais esperados da viagem, que não fazia parte do roteiro inicial. Nosso guia, Karan, um cara gente finíssima do Nepal, é fera de Rafting e caiaque. Ele ficou falando a viagem toda que era muito legal fazer aqui e um pequeno grupo de 6 pessoas empolgou: Angélica, Aline, Hermes, Geraldo, Má e Rafa!




O passeio foi realmente muito especial! Como era a primeira vez que a empresa fazia Rafting esse ano, pois as condições do rio antes não permitiam, tivemos direito a presenciar a pooja, feita pela esposa do dono para abençoar os nossos botes.






Depois, subimos em nosso bote, guiado por nosso querido amigo Karan, e fomos Rio abaixo por diversos Rapids. O rio estava nível 3+, que é uma força bem respeitável, numa escala de 1 a 5... As ondas eram bem altas e tivemos muitas emoções. Um dos Rapids é chamado de body surfing! O Karan deu a órdem para que puséssemos os remos no bote e saltássemos na água para ir boiando nas ondas revoltas. O Rafa não pensou meia vez, com o calor que fazia, foi o primeiro a se jogar. As outras pessoas seguiram, e até a Angélica e a Má, que estavam um pouco reticentes, acabaram caindo na água fria refrescante do Ganges! Depois, paramos em uma cachoeira onde também havia uma pedra de uns 10 m para saltarmos! Vários de nós saltamos, foi muito divertido.









Para o Rafa, essa foi a melhor parte da viagem na Índia até agora! Voltando do passeio, que durou várias horas, estávamos famintos! Após um rápido banho no Ashram, fomos para o Devine, provar a comida do almoço. Foi o melhor almoço da viagem, com massas e omeletes muito gostosos, e bebidas bem diferentes, como uma cerveja de gengibre, sem álcool. Uma delícia!



Além de comermos maravilhosamente, ainda fomos tomar sobremesa e café no Honey, outro lugar muito legal de Rishikesh!


Em seguida, voltamos ao Ashram, onde tivemos uma sessão de perguntas e respostas com a Sônia, uma brasileira que se mudou há alguns anos para a Índia para estudar Vedanta. Ela hoje mora no Ashram, é casada com um alemão e eles têm uma filinha de 1 ano. Foi muito legal ver a perspectiva dela sobre Índia, sobre Vedanta, etc.. Nos sentimos muito honrados com a atenção dela e também privilegiados de termos encontrado o Andres, um dos pouquíssimos (talvez 2 ou 3) professores de Vedanta do Brasil!
Finalmente, fomos fechar as malas, já que o dia seguinte seria de longas viagens: trem para Delhi e depois Varanasi...


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